segunda-feira, fevereiro 22, 2010

Corrupção - Defesa de Paulo Octávio e assessor nega investigação

Os advogados do governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, e do ex-policial Marcelo Toledo afirmam que seus clientes não estão envolvidos no esquema investigado pela Operação Tucunaré. Antonio Carlos de Almeida Castro alega que, se Paulo Octávio fosse um dos investigados, o inquérito não tramitaria na primeira instância, em razão do foro privilegiado a que ele tem direito.

"Nunca consegui identificar um único indício de que essa investigação seja verdadeira. É claro que ela existe, mas Paulo Octávio não pode ser investigado clandestinamente, a Polícia Federal (PF) não faria uma investigação escamoteada na primeira instância para depois passar para ela", alega. "Isso tudo é rescaldo dessa confusão política que nós estamos vivendo."

O advogado diz que nunca ouviu falar na Operação Tellus, sobre suposto esquema de cobrança de propina montado na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF.

Já o advogado de Toledo, Raul Livino, informam que seu pedido de acesso ao inquérito da Tucunaré foi negado pelo Ministério Público (MP) e pela Justiça sob alegação de que não havia investigação contra seu cliente.

Da Web

domingo, fevereiro 07, 2010

ELEIÇÕES 2010 - QUANDO FHC FALA DILMA SOBE NAS PESQUISAS

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou neste domingo, durante o encontro da Juventude Petista, em Brasília, que "toda a vez que Fernando Henrique fala, nosso governo cresce em aprovação, e a minitra Dilma cresce nas pesquisas". A afirmação do ministro foi uma resposta ao artigo publicado hoje pelo jornal Estadão em que o ex-presidente Fernando Henrique compara os governos do PSDB e do PT.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e pré-candidata à Presidência da República, esteve presente no evento e também respondeu o artitgo: "nós não temos problemas na comparação, porque temos dados para mostrar".

"Não é a primeira vez que vamos disputar uma eleição comparando o que Lula fez com o que o ex-presidente Fernando Henrique fez. Em 2006, nós já comparamos, mas também olhamos para frente, porque o Brasil encontrou um rumo, encontrou um caminho e é caminho que nós queremos debater", disse Padilha.

O ministro disse ainda que os partidos devem mostrar suas propostas. "Quem tiver um programa alternativo a isso tem que demonstrar. Por enquanto, não mostraram o que qerem fazer, por isso, comparamos com o que já fizeram. Quando mostrarem o que querem fazer, nós vamos comparar com aquilo que vamos fazer".

C/A

ASSESSORIA & ADVOCACIA


ATUAÇÃO EM BRASÍLIA

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