segunda-feira, outubro 26, 2009

DEPUTADA ERIKA KOKAY DENÚNCIA JORNAL DE BRASÍLIA

O que está por traz da campanha difamatória movida pelo Jornal de Brasília contra a deputada Erika Kokay? Trata-se de uma tentativa desesperada de calar a distrital, que tem cobrado a apuração pelos órgãos competentes de um negócio suspeito envolvendo o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, e o diretor-superintendente do Jornal de Brasília, Marcos Lombardi.

As matérias tendenciosas e que jamais deram direito de resposta à deputada, identificadas pelo jornal como Caso Erika Kokay, começaram a ser publicadas após a deputada anunciar que a Bancada do PT na Câmara Legislativa ingressaria com representação no Ministério Público para abertura de ação de improbidade administrativa contra José Humberto e o convocaria para prestar esclarecimentos na CLDF – o que de fato foi feito.

De acordo com reportagem da revista Época, o secretário vendeu em 2006, por R$ 426 mil, um terreno à cooperativa Coohabex, ligada ao diretor-supetintendente do Jornal de Brasília. Dois anos depois, o GDF comprou o mesmo terreno por R$ 4,2 milhões – uma espetacular valorização de 1.000%. José Humberto e Lombardi são réus em um processo judicial por parcelamento irregular do solo.

“Ao tomar essas medidas, como líder da Bancada do PT, agi em defesa do interesse público, exercendo uma das funções precípuas do Poder Legislativo, que é o de fiscalizar o Poder Executivo. Por contrariar os interesses das autoridades locais e de seu diretor, o Jornal de Brasília deu início a uma estratégia para intimidar, perseguir e cercear minha atuação parlamentar”, destaca a deputada Erika Kokay em Informativo Especial de esclarecimentos sobre o caso.

“Ninguém vai me calar”, assegura a parlamentar.

Por Email

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